Casquinha, toureiro de Vila Franca
2011-07-03 22:50:00
A última corrida da feira taurina de Vila Franca, deixou pouco sabor de boca… A corrida do agora site ‘naturales’, teve pouca naturalidade, causando fastio grande à maior parte dos espectadores presentes na Palha Blanco.
Valeu a informação prévia dando conta que este espectáculo levava o nome do referido espaço cibernauta, caso contrário, nem nos teríamos dado conta, tal foi a ausência de brindes à sua directora presente na trincheira da praça.
Salvou a tarde Nuno Casquinha. O mais recente matador de toiros português foi autor de grande actuação frente ao quarto toiro da ordem de lide. Bem de capote e lindo de muleta, Casquinha triunfou forte nas séries por ambos os pitons, em que lhes empregou uma dose de sentimento… Esse sentimento chegou às bancadas e encantou a meia casa que compunha a Palha Blanco.
Casquinha, agora sim!
Este toiro tal como outros da ganadaria de Oliveira, Irmãos, era bonito e serviu de maravilha ao toureio, sendo ovacionado antes da recolha, motivando também a chamada do ganadeiro à praça.
Foi este o momento forte de um espectáculo que contou com as presenças de Uceda Leal, João Salgueiro e João Salgueiro da Costa.
Uceda Leal não se arrimou, manteve distância considerável dos oponentes e as faenas resultaram frias e sem impacto.
Dos Salgueiros, pai e filho apenas houve apontamentos, vindos principalmente da veterana figura e frente ao primeiro da ordem. Cravou um belíssimo ferro, rematado de forma impressionante. Foi ovacionado e deu volta.
A Salgueiro da Costa a tarde não correu de feição, andando irregular.
As três pegas da tarde estiveram a cargo do grupo de Vila Franca. Para a cara dos toiros foram os forcados Bruno Casquinha, Rui Graça e Ricardo Patusco, em consumações sem problemas de maior.
O espectáculo foi dirigido pelo Sr. Ricardo Pereira e iniciado com sentida homenagem ao músico do Ateneu Vilafranquense, falecido recentemente.
Valeu a informação prévia dando conta que este espectáculo levava o nome do referido espaço cibernauta, caso contrário, nem nos teríamos dado conta, tal foi a ausência de brindes à sua directora presente na trincheira da praça.
Salvou a tarde Nuno Casquinha. O mais recente matador de toiros português foi autor de grande actuação frente ao quarto toiro da ordem de lide. Bem de capote e lindo de muleta, Casquinha triunfou forte nas séries por ambos os pitons, em que lhes empregou uma dose de sentimento… Esse sentimento chegou às bancadas e encantou a meia casa que compunha a Palha Blanco.
Casquinha, agora sim!
Este toiro tal como outros da ganadaria de Oliveira, Irmãos, era bonito e serviu de maravilha ao toureio, sendo ovacionado antes da recolha, motivando também a chamada do ganadeiro à praça.
Foi este o momento forte de um espectáculo que contou com as presenças de Uceda Leal, João Salgueiro e João Salgueiro da Costa.
Uceda Leal não se arrimou, manteve distância considerável dos oponentes e as faenas resultaram frias e sem impacto.
Dos Salgueiros, pai e filho apenas houve apontamentos, vindos principalmente da veterana figura e frente ao primeiro da ordem. Cravou um belíssimo ferro, rematado de forma impressionante. Foi ovacionado e deu volta.
A Salgueiro da Costa a tarde não correu de feição, andando irregular.
As três pegas da tarde estiveram a cargo do grupo de Vila Franca. Para a cara dos toiros foram os forcados Bruno Casquinha, Rui Graça e Ricardo Patusco, em consumações sem problemas de maior.
O espectáculo foi dirigido pelo Sr. Ricardo Pereira e iniciado com sentida homenagem ao músico do Ateneu Vilafranquense, falecido recentemente.
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